sábado, 14 de setembro de 2013

ENEM - Período Regencial

Período Regencial


Câmara dos Deputados: centro das disputas políticas do Período Regencial. 

Câmara dos Deputados: centro das disputas políticas do Período Regencial.

ENEM - Primeiro Reinado (Império)

O Primeiro Reinado brasileiro (1822-1831) foi marcado pelo governo de D. Pedro I e seu autoritarismo político.

D. Pedro I: repressão à Confederação do Equador e derrota na Guerra da Cisplatina 

D. Pedro I: repressão à Confederação do Equador e derrota na Guerra da Cisplatina

Brasil Imperial - Resumo


Resumo Da História Do Brasil Imperial, Principais Fatos E Acontencimentos Históricos, Cronologia




A coroação do Imperador D. Pedro I (Debret)

ENEM - O processo de independência do Brasil

Brasil Império

O processo de independência do Brasil

Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importantes questões:

Em primeiro lugar, entender que o 07 de setembro de 1822 não foi um ato isolado do príncipe D. Pedro, e sim um acontecimento que integra o processo de crise do Antigo Sistema Colonial, iniciada com as revoltas de emancipação no final do século XVIII. Ainda é muito comum a memória do estudante associar a independência do Brasil ao quadro de Pedro Américo, "O Grito do Ipiranga",

ENEM - Rebeliões Emancipacionistas

Os movimentos emancipacionistas, ou rebeliões coloniais, foram movimentos conspirativos, de bases iluministas, que objetivavam a conquista da independência do Brasil. Eram rebeliões cujo objetivo era o de separação politica , diferentemente dos Movimentos Nativistas que tinham um caráter local e um baixo grau de definição ideológica, não revelavam uma consciência mais ampla da dominação colonial e nem apresentavam propostas alternativas a elas, mas talvez tenham sido elas o impulso . Durante o século XVII, iniciaram-se as primeiras manifestações contra a metrópole, dando origem aos movimentos emancipacionistas.


ENEM - Insurreição Pernambucana (1645-1654)


Insurreição Pernambucana (1645-1654)
A Insurreição Pernambucana cumpriu um importante papel na expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro.

ENEM - Revoltas do Período Colonial Brasileiro

Por Antonio Gasparetto Junior
As Revoltas do Período Colonial Brasileiro se dividiram entre interesses nativistas e interesses separatistas.

Invasões Holandesas no Brasil

Por Miriam Ilza Santana
O Brasil foi invadido pelos holandeses  por duas vezes. No ano de 1624 ocorreu a posse de Salvador, que durou um ano, e em 1630 eles tomam Pernambuco, controlando quase todo o Nordeste por 24 anos, tendo como principal objetivo a comercialização do açúcar.

União Ibérica

A ação de Filipe II estabelece a união dos tronos português e espanhol 
A ação de Filipe II estabelece a união dos tronos português e espanhol
No ano de 1578, durante a batalha contra os mouros marroquinos em Alcácer-Quibir, o rei português dom Sebastião desapareceu. Esse evento iniciou uma das mais complicadas crises sucessórias do

França Equinocial

Mesmo com a destruição da França Antártica, os fran­ceses continuaram a freqüentar o litoral Nordeste do Bra­sil, estabelecendo várias bases, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Ceará, onde contavam com o apoio dos indígenas. No final do século XVI e início do século XVII, a ação militar portuguesa afastou a ameaça

França Antártica

França Antártica 
O que foi a França Antártica, História do Brasil Colônia, resumo, 
Villegaignon, Confederação dos Tamoios, fundação do Rio de Janeiro

Nicolau Durand de Villegaignon: líder da invasão francesa

Invasões Francesas no Brasil

Por Tiago Ferreira da Silva
Para os franceses, o descobrimento da América pelos espanhóis e a assinatura do Tratado de Tordesilhas, que dava o direito decompartilhar a nova terra somente com os portugueses, era um injusto privilégio sustentado pelas potências ibéricas.

ENEM - Governo Geral

Governo Geral

O Governo Geral foi uma alternativa ao fracasso administrativo das capitanias hereditárias.
O Governo Geral foi uma alternativa ao fracasso administrativo das capitanias hereditárias. 

Respondendo ao fracasso do sistema das capitanias hereditárias, o governo português realizou a centralização da administração colonial com a criação do governo-geral, em 1548. Entre as justificativas mais comuns para que esse primeiro sistema viesse a entrar em colapso, podemos destacar o isolamento entre as capitanias, a falta de interesse ou experiência administrativa e a própria resistência contra a ocupação territorial oferecida pelos índios.

ENEM - Capitanias Hereditárias - Resumo


Capitanias Hereditárias - Resumo

As Capitanias Hereditárias, Resumo, Criação, Objetivos, Donatários, Administração Colonial
 

ENEM - A Expedição de Martim Afonso de Sousa (1530-1532)

Índice

A Expedição de Martim Afonso de Sousa (1530-1532)
Em 1530, com o propósito de realizar uma política de colonização efetiva, Dom João III, "O Colonizador", organizou uma expedição ao Brasil. A esquadra de cinco embarcações, bem armada e aparelhada, reunia quatrocentos colonos e tripulantes. Comandada por Martim Afonso de Sousa, tinha uma tríplice missão: combater os traficantes franceses, penetrar nas terras na direção do Rio da Prata para procurar metais preciosos e, ainda, estabelecer núcleos de povoamento no litoral. Portanto, iniciar o povoamento do "grande desertão", as terras brasileiras. Para isto traziam ferramentas, sementes, mudas de plantas e animais domésticos.

ENEM - Período Pré-colonial


Antes da chegada de Martim Afonso, o território colonial lusitano esteve sob ameaça de outros exploradores.
A tomada de posse dos portugueses sob os territórios coloniais brasileiros foi marcada por uma ocupação lenta e gradual. A urgência em obter lucro com a exploração mercantilista deixou o Brasil em segundo plano nos projetos econômicos do Estado Português, na época, bem mais preocupado em consolidar pontos comerciais na África e na Ásia. Paralelamente, a ausência de metais preciosos ou outros produtos de interesse no mercado europeu também inviabilizou a exploração imediata do território.

O alto investimento exigido para o desenvolvimento de atividades exploratórias e o pequeno contingente populacional fizeram com que as expedições portuguesas se limitassem à investigação dos territórios, a coleta de recursos naturais e o combate aos contrabandistas estrangeiros. Em 1501, um grupo liderado por Gaspar de Lemos nomeou algumas regiões do Rio de Janeiro e Bahia, e confirmou a presença de pau-brasil no território.

Dois anos mais tarde, o explorador Gonçalo Coelho criou feitorias no litoral fluminense que seriam utilizadas no armazenamento das toras de pau-brasil a serem transportadas para Europa. Em cada uma dessas feitorias havia a figura de um feitor responsável por assegurar os domínios da Coroa. Seguindo a lógica de exploração mercantil, Portugal tinha monopólio sob a exploração de pau-brasil. Somente uma pequena parcela de exploradores, como Fernando de Noronha, tinha concessão da Coroa para exploração.

As populações indígenas foram utilizadas como mão-de-obra na extração do pau-brasil em troca de pequenas armas e mercadorias. Nesse primeiro momento, a parceria entre os colonizadores e indígenas era marcada por uma relação mais próxima e amigável. Contudo, na medida em que os colonizadores portugueses adentraram o território, encontraram outras populações nativas que lutavam contra a invasão promovida pelos europeus.

Passadas as primeiras três décadas da incipiente colonização lusitana, o interesse de navegadores de outros países europeus ameaçava os domínios de Portugal no Atlântico Sul. Em 1526, o rei dom João III ordenou o envio de expedições punitivas incumbidas da missão de expulsar as embarcações e contrabandistas estrangeiros. A missão comandada pelo navegador Cristóvão Jacques afundou uma embarcação francesa e perseguiu vários de seus tripulantes.