sexta-feira, 12 de julho de 2013

estudos-socias.com será uma fraude?


Imagine ser bem pago para receber 5 euros para responder uma pesquisa de mercado. Bom, não é??? Melhor ainda se o programa ainda te dá 10 euros só para entrar no sistema. Que tal ter todos os dias 5 pesquisas neste preço, isto te daria 25 euros por dia... Maravilha, mas não é só isso... Você ainda recebe 5 euros por cada convidado que entrar em tua rede, e pode levar também maravilhosos prêmios como Apple Macbooks, Ipads, Iphones e Smartphones.

Estas são as promessas do mais novo site de pesquisa de mercado da internet, o estudos-sociais.com. Quase todo mundo já ouviu falar deste sistema, ele vem invadindo a internet como uma onda avassaladora.

O que está girando em torno do estudos-sociais é se ele realmente paga ou se é apenas um SCAM. Antes de tudo explico que o phishing scam é uma prática para conseguir dados de usuários, geralmente para utilizar em lista de e-mail marketing.

A verdade é que o site teve muitos acessos, deixando a página lenta e dificuldades para acessar. Milhares de cadastros foram feitos e esta explosão deixou o site instável e até o tirou do ar por alguns momentos deixando muitas pessoas com a pulga atrás da orelha.

Até o momento em que escrevo este artigo nada ainda foi comprovado se o estudos-sociais.com é uma fraude. Mas o Entenda Web resolveu fazer uma análise:

Valores envolvidos
O site oferece uma remuneração altíssima para o mercado. Uma pessoa ganha diariamente, só respondendo pesquisa, 25 euros. Em 20 dias fará os tão sonhados 500 euros para poder sacar.

Fazendo uma suposição vou colocar 10 mil cadastrados, onde sabemos que o número é bem maior. A empresa pagaria para este número de afiliados o valor de 5 milhões de euros (bastante dinheiro, não?), tudo isto em apenas vinte dias.

Instabilidade do site
Outro ponto interessante é que o site ficou instável que permite a entrada em sua conta sem necessidade de colocar a senha. Que site confiável permitiria isto?

Contato
A empresa não responde contatos de ninguém.

Pesquisas
Os vídeos apresentados para as pesquisas são os mesmos todos os dias e as perguntas são iguais para todos os eles.
Pergunto: Que empresa séria de pesquisa de mercado faria as mesmas perguntas referentes a vídeos diferentes e não apresentaria nenhuma dirigida para o produto ou marca apresentados nos vídeos?

Pagamentos
Os pagamentos são depois do dia 6 do mês seguinte ao mês em que você solicitou o pagamento. Se você não solicitou o pagamento ou não atingiu o limite mínimo de pontos para retirada de fundos, seus ganhosnão desaparecerão mas serão transferidos para o próximo mês. Por exemplo, se você solicitou um pagamento no dia 23 de março, você o receberá depois do dia 6 de abril.

Pelo prazo dado, não é possível saber se realmente paga, uma vez que desde o lançamento da página foi 07 de julho de 2013, então se alguém lhe disse que já recebeu algo não acredite.

Conclusão
Não há ainda confirmações se a empresa é realmente séria ou se é SCAM, mas as evidências apontam para uma fraude. Resta aguardar até o mês de agosto para termos a certeza se será decepção ou contentamento geral e, enfim, terminar a novela.

Deixe seus comentários, opine e, se tiver mais informações, nos ajude a descobrir se o estudossociais.com é uma farsa ou não.


BBOM é alvo de ação no Procon/RN

Publicação: 12 de Julho de 2013 às 15:54

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A relação entre um investidor e empresa de marketing multinível está sendo, pela primeira vez, alvo de ação no Procon do Rio Grande do Norte. O BBOM, pertencente ao Grupo Embrasystem, está sendo investigado por suposto descumprimento de acordo com um natalense. A queixa é que o investidor teve R$ 1.400,00 deduzidos de sua conta na empresa sem que o dinheiro fosse repassado à conta bancária do beneficiário. Segundo o Procon, a empresa já foi notificada.

De acordo com o investidor que relatou o problema, ele entrou na empresa com quatro contas, entendendo que os valores investidos por ele seriam utilizados na produção de rastreadores supostamente locados pelo BBOM. Do valor arrecadado com os alugueis, o investidor (chamado de patrocinador pelo BBOM) ficaria com a metade, enquanto a empresa ficaria com a outra parte. 

Segundo o investidor, o acordo vinha sendo cumprido e os recursos eram repassados a ele através do site da empresa, onde o próprio beneficiário indicava o valor que queria que fosse repassado à conta corrente. Porém, ele teve problemas nos dias 2 e 20 de junho, quando tentou realizar dois saques no valor de R$ 700 cada. Na conta no site da empresa ficou constatado que ele retirou o dinheiro, mas os R$ 1.400,00 não foram repassados à conta corrente indicada.

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"Foi a primeira vez que isso aconteceu, e foi só em uma conta. Já havia ocorrido com outra pessoa que eu conheço, mas ele entrou em contato com a empresa e o dinheiro foi devolvido. Já no meu caso, eu mandei e-mail, eles disseram que fariam o estorno, mas nada foi feito. Tentei falar por telefone e não consegui. Aí preferi ir ao Procon para resolver o problema", explicou o investidor.

De acordo com o coordenador do Procon, Arakén Farias, o Ministério da Justiça recomendou que todas as denúncias encaminhadas à instituição fossem recebidas e averiguadas, apesar do entendimento do órgão ser que não são todos os casos de marketing multinível que caracterizam relação de consumo.

"Nesse caso do BBOM, entendemos que há relação de consumo e houve uma falha no repasse do aluguel do rastreador através do site da empresa. No caso do Telexfree, por exemplo, entendemos que podemos atuar caso seja falha de alguém no uso do serviço de telefonia Voip, e não com relação a ações judiciais, como já nos foi questionado", disse Arakén Farias.

O Procon já encaminhou notificação para o BBOM, que tem sede em São Paulo, para que sejam encaminhadas informações sobre o caso e, em seguida, seja marcada uma audiência. A empresa pode ser multada e obrigada a ressarcir o investidor.


A reportagem da TN tentou o contato com a BBOM através do telefone da empresa em São Paulo, mas as ligações não foram atendidas.

Herbalife


Muitos líderes da era Mesozoica do MMN que defendem as empresas do antigo modelo de MMN e que criticam e difamam tratando como pirâmide financeira os novos modelos de MMN no Brasil, o que tem a dizer dessas denúncias contra uma das empresas que os mesmos consideram ser o verdadeiro MMN legitimo e legal?
Lembrando que na Herbalife e na maioria das empresas de vendas diretas é necessária a aquisição de um kit, ou seja, uma taxa ou aquisição de uma franquia ou pacote para que se faça parte da mesma. 
E que também para que o negócio se sustente é necessária à entrada ou recutamentos de novos distribuidores, pois pelo que vemos todo o sistema de MMN de qualquer empresa se houver a parada de entrada de novos recrutas os lucros da empresa automaticamente é reduzido e a sequência do crescimento da cadeia de uma rede também é paralisada com isso limitando e reduzindo a bonificação de uplines (acima).
Levando em consideração esse raciocínio será que toda empresa de MMN oferecem riscos a economia popular, mesmo as que estão no mercado a mais de 10, 20 ou 30 anos?
Será que todas as empresas de MMN mesmo as que vendem produtos são pirâmides financeiras se for levado em consideração o fator do MMN ser sustentado por pessoas? 
Acredito que a diferença no geral das empresas que estão no mercado a anos com as empresas atuais se dá apenas no formato de distribuição de seus produtos/serviços, porém todas são alimentadas por pessoas (entrada de novos recrutas - novos membros ou distribuidores), dai muitos me falam: Se parar de entrar pessoas hoje na Herbalife a empresa se sustenta pela venda dos distribuidores que lá estão realizando vendas dos produtos que a empresa oferece, más será que esses distribuidores permaneceriam na empresa apenas revendendo produtos? Sendo que o foco de quem entra não seria ganhar muito dinheiro com a bonificação da rede pela entrada de novos distribuidores, sendo que a propria empresa induz os novos membros a isso?
Posso estar errado em minhas análises, mal acredito ser necessário olhar o mercado de MMN de forma geral com mais critério e rigor para que empresas que estão no mercado com modelos inovadores de distribuição de seus produtos/serviços não sejam prejudicadas por perseguições injustas, pois talvez quem tanto critica os novos modelos esquece de comparar os modelos anteriores existentes e verem que existem muitos pontos semelhantes os quais levam todas as empresas de MMN terem no final alguns denominadores comum.